O proprietário de um imóvel oferece o bem ao banco como garantia para conseguir um empréstimo de alto valor e com taxas de juros que normalmente são bem mais baixas do que outras modalidades de crédito, como empréstimo pessoal ou cheque especial.
Na hipoteca brasileira, utiliza-se um bem imóvel como garantia para conseguir a aprovação do empréstimo. Assim, o dinheiro é liberado e o devedor quita sua obrigação com parcelas mensais. Como há garantia, é possível conseguir taxas mais baixas e condições facilitadas para pagamento. Mas, diferente de outras modalidades, a casa ou apartamento não ficam alienados para a instituição financeira. O imóvel hipotecado apenas ficará com essa característica gravada na matrícula até o pagamento da dívida, mas não é passado para o nome do banco. Assim, apesar de ser algo interessante para quem solicita o empréstimo, a hipoteca pode ser um procedimento menos vantajoso para a instituição. Isso a leva a não ser oferecida em muitos casos. Afinal, é mais difícil utilizar o imóvel, caso o devedor não pague suas obrigações. Como o bem não está em nome da instituição financeira, é preciso passar por um processo judicial para utilizá-lo como pagamento. Em caso de inadimplência os bancos podem pedir legalmente o processo para desapropriação nos primeiros 30 dias de atraso.

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